quarta-feira, 6 de maio de 2009

Fim do jornal de papel?

Ontem, em sala, conversamos sobre o jornal impresso, e, claro, surgiu a questão: "O jornal impresso vai acabar? Vai continuar o mesmo? Ou o jornal impresso como é hoje terá de ser repensado?". Coincidentemente, ao abrir o blog do LabCULT hoje, me deparei com uma postagem do Heitor da Luz, doutorando do programa de Pós-Graduação em Comunicação, sobre o tema.

Quem quiser ler e participar da discussão, pode acessar este link.

2 comentários:

  1. Meus caros não sei se essas previsões apocalípticas são válidas. Imagino que sempre existe adaptações e não extermínio no campo dos meios. O jornal de papel é um meio! Agora existem pessoas que tem difuculdades em adotar a tela como meio de longas leituras, por cultura, gosto e até dificuldades para ler. E quem fala é um disléxico!!!

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  2. Também não acho que o jornal de papel vai acabar, nem o livro impresso, etc. Mas acho que vivemos um tempo de repensar esses meios, em relação a suas finalidades, conteúdo, linguagem e convergência com outros meios. Sobre as mudanças na área de literatura e do livro impresso, haverá na quarta-feira, às 17h, na Academia Brasileira de Letras, uma palestra do francês Jean-Yves Mollier, parte do II Seminário Brasileiro Livro e História Editorial, promovido pelo Lihed, núcleo de pesquisa ligado ao PPGCOM da UFF.
    Mais informações no link: http://www.livroehistoriaeditorial.pro.br/segundoseminario/index.php/programacao-geral/ii-seminario-brasileiro-livro-e-historia-editorial

    Quem tem outra opinião?

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